Concurso de Lores Fevereiro - Finalistas

Bem vindos novamente a mais um concurso de Lore da Bacon Arcano!

Aqui estão todas as Lores que foram escritas no concurso de Fevereiro. Esse mês tivemos 2 Lores enviadas dos participantes dos Toicinhos Tradicionais que cumpriram com os critérios de participação, e agora essas Lores épicas entram para votação na comunidade. O Tema foi: a sua historia de Planeswalker e a sua relação com a academia Bacon Arcano, ligados a base de textos que vocês podem achar nos posts: "A Centelha Em Cada Um De Nos.". Aos leitores: boa leitura e apreciação. Votem na sua Lore favorita e apoie o escritor! Aos participantes: boa sorte a todos!



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Deck: Monoblack Control

Nome do Deck: Dadiva da melodia sangrenta


Nome do Conto: 
Ascensão pelo sangue

Planeswalker: Ghost



Primeiramente sou Ghost, minha especialidade e pântanos, acredito que não seja o momento exato para que possamos discutir minha existência como andarilho de planos, vim até Amonket em busca de certas magicas que só existem aqui neste plano, quero mostrar para o tutor Darkspel que hábeis em magia negra não precisam estar sempre se sacrificando e podemos criar vida não amaldiçoada, mas ser voraz em regeneração tal como a luz, assim na escuridão afinal faz parte da minha origem obscura, sou perito em regeneração e utilizo como defesa, simultaneamente com ataque, busquei nos pontos mais distintos por artefatos, contratos, criaturas, feitiços que pudessem me ser útil na arte da atração sangrenta, em busca de tal sabedoria me deparei com um mundo distorcido pela guerra entre andarilhos de planos sem mente própria, já em meio a tal sem saber onde estava exatamente, ainda um novato na academia e inexperiente, fui a observar em meio a batalha admirei um artefato curioso o qual não só dava vantagem durante operações de seu portador como durante as ações do desafiante, desde então me sinto atraído e envolvido nessa melodia sangrenta, buscando cada vez o conhecimento desta dadiva o poder para regenerar acima de um ataque brutal em pouco tempo e destruir o inimigo simultaneamente.
Não e uma busca inútil minha amada depende disto, quero demonstrar que posso ser bom, defende-la e atacar junto, por mais que sejamos diferentes, temos equilíbrio, quero mostrar que eu sou a luz mesmo nas trevas. Tive um mentor que me ajudou a me definir nesta busca, o tutor Bob da academia que enquanto contava sobre minha busca me encorajou, enquanto outros zombaram, e disseram que era impossível, e dar orgulho a quem me ajudou nesta busca, e mostrar a toda academia que podem ser criativos, e montar sua identidades no seu próprio arsenal de magias, moldado a força de vontade.
Não há tempo para mais explicações preciso fugir, a Ghaltar  esta próxima, e ela tem uma fome primordial, infelizmente  estou sem Ajini, ou a Nissa para me ajudar nessa, preciso chegar ate o casebre da bruxa no pântano denso após esta floresta.
-Essa não, não pode ser, logo agora, por que agora.
Neste exato momento fui puxado de Zendkar para minha terra natal em Amonkav, terra de experimentos de batalhas feitas por Nicol Bolas, cheio de planeswalkers repulsivos, mas ainda vejo esperança neste lugar, afinal já os convenci o contrario de suas opiniões quanto a academia, além do mais demonstrei o conhecimento agregado e aceitação que aprendi quanto ao multiverso, oque me trouxe respeito.
- hey, Ghost.
Olha só e Dudu.
- Dudu, a quanto tempo meu compatriota, me diga o que o trazes longe tão da academia?
- Fui puxado para este novo plano após um surto de energia do multiverso, não me diga que você também?!
- Digo sim, mas não somente isso, aqui é a minha origem, agora você sabe porque me chamo Ghost, enfim, conseguiu encontrar algo interessante em meio a toda esta escuridão?
- A meu caro, fiz um grande achado, e muito peculiar por senão, sabe quantos lobisomens, e feras desdenhadas pude encontrar neste plano tudo o que eu procurei durante anos.
- Vai devagar, algum planeswalker já te viu e te relatou?
- Não, fui cauteloso. Estes planeswalkers que aqui vivem não parecem gostar de aperfeiçoamento, ou estudar mais os planos ou explorar, vivem de informações que outros colheram.
- Logo você se acostuma, eles não tem mente própria, apenas o ancião tem, e te digo mais, espero que você o enfrente algum dia, sem duvida ele vai te direcionar a algo que você desconheça.
- Veremos, e quanto a sua incessante busca?
- houve complicações desde minha ultima grande descoberta, preciso analisar e reorganizar minha estrageia de ataque, esta quase completo, preciso aprender a arte dos burns para poder usar isso contra eles, e ate um momento, apenas um dentre os prisons tem me dado trabalho, acredito que você saiba quem seja... Afinal ouvi dizer nos arredores da academia q ele estava frequentando este plano.
- Sim, sei bem quem é. Bom Ghost, foi ótimo revê-lo, porem temo que devemos partir, Nicol Bolas sentiu nossa presença.
- Não há mais tempo para fugir, e nem como utilizar os portais, estamos aprisionados neste mundo por algum motivo, teremos de lutar, espero que tenha trago seu iguaria para os lobos.
- E eu, que você tenha o dadiva da melodia sangrenta em mãos.
Neste exato instante os dois amigos sem saber o que estava acontecendo se lançaram a batalha, pondo a prova todo seu conhecimento, o inimigo e voraz, mas a dupla agia como um exercito único, após dias de batalha, os dois planeswalkers, finalmente conseguem retornar a academia.
Após esta sobrevivência, com meu grande amigo, finalmente percebi que meu dadiva esta quase onde eu quero, e que foi de muita utilídade onde nós nos encontrávamos, o suporte perfeito, como também o ataque inigualável.

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Deck: Rakdos Piratas Aggro

Nome do Deck:
 O que é seu, é nosso!


Nome do Conto: 
A Cantiga do Convés de Bronze


Planeswalker: 
Guto


Reporte da Marinha Real de Seolfer.
22 de Fevereiro de 1673.
Index – Pirata Procurado: Almirante Gris.
De Ordem, eu, Hallifax Augúrio Negro, remeto este Reporte para Vossa Majestade Almirante Supremo da Marinha Real de Seolfer, acerca do caso do pirata foragido de interesse nacional, Gris.
Foi encontrado, juntamente destroços de uma embarcação enorme os pertences do pirata que atende pelo codinome Gris. Alguns corpos inchados foram localizados nas proximidades, mas nem sinal da Almirante Beckett Bronze ou do supracitado fora da lei. No entanto, Vossa Excelência, devo acrescentar que uma vasta busca se estendeu por cerca de 5 milhas náuticas, esforço este que foi recompensado por um achado.
O autoproclamado Almirante Gris escreveu uma carta, que foi deixada à deriva em uma garrafa de rum seolferi. O conteúdo parece estar danificado e faltar partes. Remeto-lhe a intrigante narrativa, que lê-se:

A Cantiga do Convés de Bronze – Parte 1
“Piratas ousados não vivem tempo suficiente para se tornarem piratas experientes. Piratas experientes vivem demais para serem ousados.”

“O júbilo da batalha é o motivo pelo qual os guerreiros se enfileiram e encaixam escudos numa parede de madeira, aço, carne e ódio. As engrenagens das pilhagens são lubrificadas com ouro e sangue dos saqueados, e isto é o suficiente para incendiar os ânimos de quase qualquer pirata. A sensação do sal nos lábios e do cavalgar do navio nas escuras e frias ondas do mar aberto são os motores de sirenas, goblins, orcs e outras criaturas que pisam nas tábuas dos conveses.
Nem todos na frota de Beckett Bronze eram movidos por paixão, liberdade ou ganância. Antes de entregarem sua vida à Almirante Bronze, os cativos faziam parte de outras tripulações, que tiveram a infelicidade de cruzarem seu caminho. Seus capitães podiam escolher entre a morte ou à derrocada e servidão, e a maioria, sensatamente, preferia vender sua alma e liberdade por mais alguns anos de velejando. Foi assim que o então Capitão Flynn se entregou, e consigo agrilhoou os frangalhos de sua tripulação recém-formada. Eu era um deles, e meu destino seria selado a sal e sangue.
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Depois do trovão, vem a calmaria.
Estilhaços de mogno calafetados explodiam nos rostos dos marujos que lutavam inutilmente contra a violência do estrondo. Como um diabólico trovão, o Escória chocou contra o Flagelo do Mar. Os aríetes brônzeos refugiavam no sol quase-pino no alto mar, jogando rajadas de luz laranja-avermelhada nos corpos e objetos da cena. Os segundos seguintes ao choque pareciam ser de pura estagnação temporal e calmaria. O Tempo congelara, e tudo não passava de uma pintura medonha: uma nau gargantuanesca se erigia do mar, acima da nossa embarcação, que agora, trôpega, recebia o impacto de madeira e metal.
Ao cume dos parapeitos enfeitados de artigos de outras nações, interpunha-se a Capitã Beckett Bronze, altiva, na contraluz de um sol perfeito. Ela sabia que nós, agora, a pertencíamos, e tudo era questão de tempo.
A matança foi rápida como o estalar de uma corda. Reconhecíamos figuras marcadas, como os Patifes Procurados e os Contrabandistas da antiga Olho Morto no enredo da batalha. Eram artistas praticando sua arte perfeita de cortar e trespassar. Em um quarto de hora, nossa tripulação de 70 homens fora reduzida a 18 gatos pingados rendidos. Capitão Flynn, vendo-se subjugado, pode vislumbrar três opções: morrer como um capitão guerreiro nas tábuas de seu convés; tentar fugir e ser entregue à Coroa; ou vender-se como prisioneiro e ser adicionado às fileiras do Escória. Acovardou-se e entregou-se aos grilhões.
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Nós éramos os primeiros a entrar na batalha, e os últimos a receber os espólios de guerra. Com o tempo, nossos números diminuíram por doença, imprudência, morte em batalha, tédio ou revolta por ser rebaixado. Não importava para Beckett. Sempre haviam novos chegando. Éramos peões vivos num xadrez mental.
Bronze não era uma capitã ruim, entenda. Na verdade, ela era brilhante, mas meu ódio e repugnância por ela me cegavam aos fatos quando fui aprisionado no Escória. Demoraram longos e lentos meses até que eu saí de um pífio remador até a função de calafetador da nau. Foram longuíssimos meses remando e limpando o chão para que eu pudesse me arriscar menos aos saques e conseguir recompensas melhores, e alguns outros para que eu pudesse acessar mais frequentemente o nível mais alto do navio e pudesse ser informado de qual era o próximo objetivo da pequena frota. Pouco a pouco, eu e meus companheiros ganhávamos espaço e confiança.
Durante todo esse tempo, meu orgulho e raiva cederam lugar à razão, e pude compreender o quanto Bronze era genial em seus comandos. Ela controlava algum tipo de magia, e reunira humanos e outras criaturas com outros poderes em sua tripulação medonha. Lex Briggs, seu braço direito e confidente, era um velho mago, robusto e um pouco gordo especializado em melhoramentos mágicos. Produzia bússolas que indicavam grandes quantidades de ouro, mapas mágicos, lunetas poderosas, cristais de proteção e uma infinidade de outras maravilhas. Vi toda sorte de truques e magias, trapaças e encantamentos. Artefatos mirabolantes e criaturas indescritíveis.
A própria Beckett era admirável. Uma Almirante com seus quase 60 anos, cabelos grisalhos e rugas no rosto comandava com jovialidade uma tripulação diversa. Pisava no convés imponentemente com negras botas, decoradas com cordames de fibra vegetal. Cordames estes que se enrolavam no seu braço esquerdo e desenhavam complexas amarrações de seus acessórios no meio do corpo. Beckett cheirava ousadia e vestia ouro. Uma Deusa dos mares, Senhora das marés.
A tripulação de Beckett Bronze era um festival de raças dançando a dança de seus comandos, empurrados por seja lá qual fosse suas motivações, entoando a conhecida Cantiga do Convés de Bronze.
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A Cantiga foi cantada em nossa primeira grande batalha surpresa, e eu só a ouvi uma única vez.
O mar cria dois tipos de piratas: piratas ousados ou piratas experientes. Até a época, eu acreditava que Beckett Bronze era uma pirata experiente. Nessa verdade, Jareth Wake era seu oposto: um jovem poço de ousadia e inexcrupulência. Jareth tentara várias vezes derrotar Bronze com seu Olhos de Lula, forjando planos magníficos e indecifráveis por ninguém que não fosse ele. Todas falharam, especialmente pelo capricho dos encantamentos protetivos de Lex Briggs.
Swab, um goblin faceiro do navio, achou por bem troçar de Lex Briggs e desfazer esses encantamentos, por achar que o humano mentia sobre sua eficácia. Debulhou as pedras encantadas ao chão do nível mais inferior da proa e desferiu violentos golpes com a maçã de sua adaga. A tentativa falhou, claro, as pedras permaneceram intactas, mas seu desarranjo foi o suficiente para que Wake pudesse rastrear novamente o cheiro do ouro vindo do Escória. Teríamos sido violentamente massacrados se não fosse pela dupla vigilância de Málmhaus e Arkash, nossos olhos no céu.
A última visão antes do impacto ficou gravada em minha memória tão fortemente que eu poderia ser capaz de representá-la mesmo cego, tendo vivido mil anos depois disso:
O rebolar do casco negro do Escória fora brutalmente interrompido pelo solavanco lateral do Olhos de Lula. Aquilo já havia acontecido comigo antes, há alguns anos, e agora eu tripulava o navio que antes me abalroara. Novamente eu estava prestes a sentir o congelar do Tempo depois do choque. Mas dessa vez foi diferente.
A titânica embarcação de Wake surgira da sombra da imaginação de algum deus afogado, pois não ouvimos sequer a quebra das ondas na madeira enegrecida. Málmhaus e Arkash avisaram convés e níveis inferiores sobre o perigo iminente, respectivamente. A enorme figura prateada de uma lula feroz deitava assustadora velocidade contra a maré, e a fundição de prata e bronze foi estrondosa.
Por instantes, o mundo, mais uma vez, era uma dança de lascas, faíscas, violência e corpos esvoaçantes. No entanto, Wake vinha preparado, e disparou arpões a estibordo do Escória. Percebi um homem franzino habilmente deslizar tábuas retas e envernizadas de um navio a outro, fazendo cerca de 10 pontes dessa sorte.
Seriam gangplanks? Eles não precisavam daquilo, já que os saqueadores se tirolessavam de um convés a outro. Não compreendi, até que 10 orcs se enfileiraram nas bordas das pranchas, e rolavam pesadiços barris de carvalho cinza. O peso daqueles barris era enorme, já que as tábuas, apesar de resistentes, envergavam no trajeto.
Enquanto a preparação estranha acontecia, o convés recebia ondas hediondas de toda sorte de criaturas. Orcs albinos, goblins retorcidos, harpias, sirenas e humanos eram vomitados nas tábuas claras do Escória, troçando e urrando ofensas criativas em nossa direção. Sacavam lanças, manguais, adagas e espadas curtas. Engatilhavam mosquetes, revólveres e canhões. Todos sabiam o que ia acontecer, e estavam somente esperando o show de seu capitão.
Wake deu a ordem, e seus lacaios avançaram em nossa direção. Uma verdadeira horda batendo os pesados pés no chão, berrando atrocidades e brandindo lâminas malignas. Alguns descobriram as escadas e alçapões para os níveis inferiores e começaram a invadir o navio por completo.
Agarrei minha moeda de ouro e rezei. Foi quando ouvi a canção.
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A Capitã Beckett alçou-se numa elevação por sobre o timão de seu navio, brandiu seu canhão de mão e disparou para o alto. Os inimigos se sobressaltaram. Ravadish sibilou sua língua bífida, e toda a fiel tripulação do Escória se alinhou em formação de batalha, e, sem nenhum outro comando, brandiram suas armas e cantarolaram, sem palavras, sua canção.
Um, dois.
Ravadish deslizava sua cauda em disparada, separando as cabeças dos pescoços de uma linha de goblins à direita.
Três-três.
Fae, num piscar de olhos, entoou cânticos mágicos, e, com gestos elegantes fez Mum saltar e se tornar um gorila no meio de um grupo de saqueadores humanos.
Quatro.
Málmhaus transformava sua forma humana em um distorcido demônio aterrorizante, e disparava dardos de fogo das mãos, derrubando as harpias inimigas.
Era como se todos os pés batessem no chão ao mesmo tempo. Era como se todas as espadas cantassem a canção do aço juntas. Era como se todas as armas rolassem seus tambores num ritmo perfeito. Cada um, uma peça, um toque, um detalhe. A Canção do Convés de Bronze era cantada por 200 tripulantes, e nenhum som poderia a interromper.
A execução era tão perfeita que Bronze apenas observava do topo de sua elevação o que, para ela, era o desenho da frustração no rosto de Wake. Tudo estava perfeito, os ventos da batalha corriam ao nosso favor, empurrando nossa frota. Era o desenrolar ideal de um espetáculo montado. Mas espetáculos montados não existem no mar. Um, dois, três-três...
Recobrei minha consciência, alarmado da situação que se desenrolava. Encontrei Flynn heroicamente lutando para manter o equilíbrio no chão molhado do convés, com sua espada curta em punho. Abaixei-me para alcançar minhas adagas de arremesso, estrategicamente escondidas num bolso dentro de minhas botas de couro, quando notei um líquido preto, viscoso e brilhante inundando o convés, deslizando pesadamente numa gorda corrente que vinda da direção do impacto entre as embarcações. Percorri com os olhos o caminho da substância e vi os mesmos orcs, que antes rolavam barris estranhos em nosso navio, agora deitando litros e litros da tal substância preta.
Senti o cheiro. Era óleo.
Acenderam os pavios. Em seguida, as explosões.”


Aqui, termina o fragmento. Retornaremos a solo para discutirmos o futuro dessa Expedição.

Respeitosamente,

Hallifax Augúrio Negro.
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Comentários

  1. Yar Har!
    Eu, Almirante Gris, recebi notícias de que minhas histórias chegaram à Academia da Bacon Arcano e disputaram contra um honroso oponente. Agradeço aos marujos que votaram em seu capitão e parabenizo meu adversário!

    Piadas à parte: Ghost, tenho a dizer que sua lore é bem interessante e fez jus ao poder de seu deck. Tenho alguns feedbacks pra te dar, se quiser, em relação à sua escrita, principalmente relativos ao seu léxico, escolhas gramaticais, concordâncias e pontuações. Não sei se este é o espaço mais adequado para isto, mas "boralá":

    - Frequentemente a acentuação das palavras é faltante ou incorreta. Nada que o corretor automático do Word não ajude, mas atente-se mais a acentuações especiais, como crases.

    - Alguns dos diálogos são muito confusos ou acontecem de maneira não natural. Observe como outros autores constroem seus diálogos e com que recursos fazem isso. J.K. Rowling e Bernard Cornwell são ótimos nisso.

    - Algumas de suas frases são muito extensas, e isso pode causar cansaço e descompasso na leitura. Por exemplo, a primeira frase de seu texto possui 13 linhas até que chegasse ao ponto final. Isso é um parágrafo inteiro numa frase!

    - Você repete muitas palavras. Procure sinônimos que expressem melhor o que quer dizer. Dicionários online ajudam muito!

    Enfim, basicamente é isto. Espero que entenda as críticas e não leve pro lado pessoal. Melhore, quero ver você escrevendo muito mais e ganhando muito mais!

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