Concurso de Lores Novembro - Finalistas

Bem vindos novamente a mais um concurso de Lore da Bacon Arcano!

Aqui estão todas as Lores que foram escritas no concurso de Novembro. Esse mês tivemos 3 Lores enviadas por participantes do Toicinho Tradicional e do Super Toicinho, e agora essas Lores épicas entram para votação na comunidade. O Tema dessa vez foi: a sua historia de planeswalker e a sua relação com a academia Bacon Arcano, ligados a base de textos que vocês podem achar nos posts: "A Centelha Em Cada Um De Nos.". Aos leitores: boa leitura e apreciação. Votem na sua Lore favorita e apoie o escritor! Aos participantes: boa sorte a todos!

As votações serão encerradas as 23:59 da sexta-feira (14/12/2018), e a Lore campeã será anunciada dia 15/12/2018 (sábado).

Deck: Mono Red Goblins

Nome do Deck: Goblin Star Girl

Planeswalker: Itachi Rodrigues



   Num belo dia no continente de Otária ao sul das regiões montanhosas de Pardic Mountains, Matrona Goblin acabou bringando com o Krenko pois ele gostava de cria os goblins e manda eles para batalha sem pensa que eles morreria, já a matrona amava todos de maneira igual, e não gostava de ver seus filhos e filhas morrendo, mais também não tinha uma solução para muda isso, pois os goblins tava acostumado sempre ataca sem pensa quando ou onde, e não importava quem, no meio dessa discussão veio o goblin rabblemaster , falando que matrona não poderia nunca muda a forma dos goblis luta, e que eles continuaria a ser armas de guerra e que sentimentos era inútil, pois se um vai morrer, vai existir mais 2, ela inconformada foi ate o auto da montanha aonde encontrou um ser que não era de la, ele se apresentou como Voracius dragon, não conhecendo tao ser a Matrona começou a chorar, ele perguntou o que estava acontecendo, a mesma começou a comenta que seus filhos era sempre mortos e que estava cansada disso, o mesmo apresentou ela vários feitiços como tremores de impacto, investida goblin, entre outros.



   A matrona agradeceu muito ao ser e foi ate sua aldeia mostrando para seus representantes, nas batalhas a seguir eles começaram a usa esses encantamentos e feitiços, todos ficavam de boca aberto o tanto que mortes que era evitada e o tamanho do dano que estava, os lideres krenko e Rabblemaster nao tiveram o que falar, nesse meio termo, a aldeia goblin aumentava cada vez mais, e chegou um ponto de ate se torna uma ameaça para outros raças do reino de dominaria, do nada o ser misterioso o Voracius Dragon aparece, matrona apresenta ele como o ser responsável para prosperidade dos goblins todos comemora, mais o que não sabiam era que ele tinha outros planos, quando anoitece, ele vai devorando goblin por goblin, pois isso aumentava o pode dele muito mais que ele devora outros seres, os danos a aldeia foi gigante, Matron vendo a traição conseguiu ajunta um grupo de goblins e com o sacrifício de vários goblins, ela conjurou Reckless Abandon e o Goblin Vigilante se sacrificou aumentando os poderes do seus irmãos, com isso vários conseguiu destruir o dragão.



   Com o grande sacrifico de muitos goblins e com a grande traição, os goblins que sobreviveram procuraram um novo lar, para aonde poderia volta a ser forte, porem a matrona ficou triste por muito tempo, Krenko vendo isso acabou conversando com ela, que apesar das mortes, goblins continuariam existir, e que através do mal, eles ganharam novos meios de vitorias, e poderes, e que um dia eles chegaria ao topo.



Porem a historia estava apenas começando, eles não esperavam, que um belo dia um grupo de magos arcanos da academia conhecida Como Bacon Arcano, iria ate esse reino levando seus magos para ajuda nos conflitos, um certo mago conhecido como "itachi" era conhecido por coleciona vários grimórios de varias tribos, ele perguntou paras eles o que tinha acontecido, meio receosos pela traição seguinte, acabaram contando a historia,vendo a tripo dos gobelins arrasado, pelo desastre, acabou oferecendo um pacto para a matrona goblin, aonde eles taria sobre o comando dele, e ele em troca oferecia proteção e vitorias para esses goblins, eles meio recifosos acabaram aceitando, e vieram de dominaria junto com o mago, e depois disso foi conquistando vitorias através de vitorias, foi assim que esses goblins junto com o Mago vieram para academia e se conheceram.


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Deck: Selesnya

Nome do Deck: Destruição selesnya

Planeswalker: Arthur Lima

Nossa história começa a milhares de anos atrás quando nasceu um atual planeswalker relativamente desconhecido, ele descobriu seu dom com a ajuda da academia bacon arcano onde tem ajuda de lendarios planeswalkers até hoje.

Ele teve seu primeiro contato com a academia quando viajou sem querer para um plano aleatório o qual coincidentemente se encontra a academia, quando chegou seu primeiro contato foi com o lendário tutor; Bob quando estava conversando sobre o que acontecia na academia acabou descobrindo que poderia ter a centelha, e quando viu já estava treinando e conseguindo batalhar contra outros planeswalkers; às vezes ganhando e às vezes perdendo miseravelmente; e após um tempo fez amigos dentro da academia; amigos que o ajudaram a evoluir e um deles foi Bruno um planeswalker “iniciante” que o ajudou ensinando algumas magicas as quais existem em seu “baralho” de mágicas.

Chegou a um ponto onde deu uma melhorada em suas magias com -de novo- o lendário Bob e chamou a junção de suas magias como se fosse um baralho com magias verdes e brancas e entrou logo em seguida para a guilda Selesnya onde conseguiu mais conhecimentos e até hoje está lá...

Até que ele participou do gigante de duas cabeças um torneio em dupla que acontece em milhares de planos onde jogou com Itachi, sua dupla e conseguiu não primeiro nem segundo mas o terceiro lugar usando o seu baralho de magias denominado por ele de Destruição Selesnya no qual ele invoca criaturas de baixo poder até conseguir criaturas lendárias de poderes inimagináveis



Essa foi a Lore para contar a pequena -e por enquanto- curta história na academia Bacon Arcano



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Deck: Grixis dragões

Nome do Deck: Dominação Dragonica

Nome da Lore : Caos faz bem

Planeswalker: Vitor Augusto




   É, começar histórias nunca é fácil, talvez seja fácil o meio e o fim, mas a primeira palavra a ser contada não é algo que todo narrador nasce sabendo, mas eu sou o mestre, então sente-se e aprecie a nova história de Nig, o “herói” de nossa história, mas já dizia o físico, tudo é relativo.

  Enfim, Nig escutou uma certa conversa na Academia Bacon Arcano sobre um plano cuja o Deus do Caos local havia sido assassinado pelos habitantes a milhões de anos, e que agora já nem se lembram da existência do mesmo, e seus habitantes já nem sabem o que é medo ou desespero, pois isso havia morrido com o Deus do Caos. E como bem sabem, Nig sentiu que deveria levar equilíbrio ao plano de Soac, sentiu que deveria ser ele a ensinar a Soac o que é temer por sua vida.

   Nig havia chegado ao plano de Soac, junto é claro de seu melhor amigo e mentor “O Espírito” que até então precisa de um nome. Um plano radiante, onde tudo dava certo, coelhinhos fofinhos pulavam de um lado para o outro brincando com cervos e outros animais sem a menor preocupação. Nosso “herói” sabia que isso não era bom sinal, então ao ver tudo aquilo, ele se abaixou e colocou suas mãos na terra, fechou os olhos e sentiu toda a vida que habitava o plano, e teve uma visão preocupante, duas cores estavam morrendo, o preto e o vermelho, e se isso acontecesse,  o plano certamente entraria em colapso:


    -     O que você está fazendo ? - disse o espírito estranhando as ações de Nig.


   O espírito achava que Nig estava um pouco diferente desde que ouvira sobre a situação do plano, como se um lado adormecido estivesse acordando, e o espírito tinha medo do que isso poderia significar.


    -     Estou usufruindo de minhas habilidades para checar a magia do plano, palavra do dia concluída - disse Nig riscando algo em seu diário de bordo com os joelhos sobre o chão.

    -     Cara, acho legal que esteja tentando aprender palavras novas pra eu não ter que te explicar sempre que falo algo, mas às vezes você fala palavras que nem eu entendo. A propósito, o que viemos fazer aqui? Este local parece perfeito em minha visão.

    -     Não, a definição para este local seria moribundo, é um plano que está morrendo.

    -     Nhaa - grunhiu o espírito - quanto menos eu escutar suas paranoias mais eu me mantenho são.

    -     Minha “paranoia” é a única coisa que manterá Soac vivo.

    -     E o que fará para tal? Bancar um “Rei demonio?”, semear destruição e discórdia para colher caos ?

    -     Mais ou menos isso, na verdade, você me deu uma boa ideia.

    -     Que ? Não não não não não, nem vem com essa de “me deu uma ideia”, não serei parte disso, só estou aqui por causa que não posso me distanciar de você, já que você é minha âncora no mundo real, não te ajudarei com nenhuma vilania.

    -     Como quiser - disse Nig ao virar de costas para o espírito.


   Nig se ajoelhou novamente, fechou os olhos enfiou os braços na terra até os cotovelos, e do de seus braços se levantaram labaredas de fogo branco como neve que fizeram seu caminho para leste e oeste, o Sol branco de Soac lentamente era coberto pela Lua negra e o dia se fizera tão escuro que a única luz era o fogo branco que emanava da magia de Nig:


    -     No alto dos céus A Noite Mais Densa desponta,
          Enquanto a luz morre a escuridão toma conta, 
          Almejamos seu fim e miramos seu coração, 
          Pela minha mão negra os mortos se erguerão!


   E ao término do feitiço, Rugidos ecoaram Soac, ao leste e ao oeste de Nig, A lua ainda cobrirá o Sol e a escuridão tomava completamente o plano, e dois vultos se aproximavam. A magia de Nig funcionará, os vultos nada mais eram do que dois dragões tão grandes quanto um castelo, eram puramente ossos flutuantes, o peito e os olhos eram tomados por um fogo azul quase branco.



   Os dragões pousaram a frente de Nig, abriram as asas e abaixaram a cabeça, e com uma voz densa e ecoante disseram:


    -     Sim, mestre.



   Nosso “herói” se levantou e disse :



    -     Que bom que existiam dragões nesse plano, sou mais familiar com eles.


   Nig colocou as mãos nas cabeças de ambos os dragões, o fogo do dragão da direita se tornou vermelho como sangue, e o da esquerda negro como a noite. Após tirar Nig retirar os braços de suas cabeças, os dragões se sacudiram a cabeça como se estivessem tontos:


    -     Onde estou?  - disse o dragão do fogo vermelho

    -     Quem são vocês? - disse o dragão do fogo negro


   O coitado do espírito ainda estava boquiaberto com todo o acontecido, em todo esse tempo que passara com Nig, ainda não havia visto esse lado, estava curioso em até que ponto seu companheiro poderia chegar, mas também estava com medo do que iria ter que presenciar para tal.


    -     A partir de agora, eu sou o mestre de vocês, os trouxe de volta a vida para seguir minhas ordens e novamente trazer o caos a este plano - disse Nig.

    -     E o que te faz achar que só porque nos reanimou nos iremos seguir suas ordens ?


   O chão começou a tremer e pequenas pedras que estavam no chão começaram a levantar como se a gravidade não existisse, Nig começou a emanar uma aura tão grande que os dragões deram alguns passos para trás. Os corpo de nig começou a se expandir, os dentes ficaram mais pontudos e extensos, sua pele escamosa e de suas costas saíram asas, suas unhas viraram garras, Nig era novamente um dragão.



   E com um rugido tão forte que as árvores em volta se quebraram e a grama fora queimada, os dragões abaixaram a cabeça novamente.


    -     Você, vermelho, qual o seu nome? - disse Nig.

    -     Crimson - respondeu o dragão.

    -     E você ?

    -     Ônix.

    -     Crimson, quero que vá até a vila mais próxima e a destrua por completo, mas deixe alguns vivos, e diga que um Rei Dragão Surgiu.


   Crimson levantou voo e sumiu no horizonte.


    -     E você Onix, venha comigo, vamos achar um covil.

    -     Ei, que história é essa de “destrua a vila mais próxima”, você enlouqueceu ? vai matar pessoas agora ? - disse o espírito enfurecido - Eu não farei parte disso.

    -     Faço isso para salvar Soac, as que eu matarei são poucas mortes em comparação a devastação iminente do plano.

    -     Não me vem com essa história não, vai dizer que “os fins justificam os meios” ?

    -     Essa frase até que cai bem na situação, mas não estou justificando nada, faço porque precisa ser feito, vidas devem morrer para que o preto se erga, e os habitantes de Soac devem lutar pela sua liberdade para o vermelho renascer.

    -     Ta… Faça o que quiser, mas isso não está certo - disse o espírito com uma certa desaprovação.

    -     Eu faço o que deve ser feito, nada mais e nada menos.


  Onix não entendeu nem metade da conversa, pois Onix não via o espírito e nem o escutava, mas não quis questionar seu mestre, então permaneceu em silêncio.

  Em sua busca por um covil Nig e Onix acharam uma imensa montanha rodeada por uma linda floresta, uma pena que um covil digno de um Rei Dragão, não poderia ser rodeado por uma floresta, e como Nig deveria condenar alimentar o preto com mortes, eram dois coelhos com uma cajadada, e sobrevoando a floresta, o fogo não parou de sair de sua boca até que a floresta estivesse vermelha e preta. Na visão de Nig e de Ônix,  a linda floresta queimando parecia uma rosa de fogo se abrindo, mas para aqueles dentro da floresta, estava chovendo fogo, alguns até disseram ser a fúria dos deuses.



   Nig adentrou em uma caverna na montanha, e começou a conjurar uma magia que tinha aprendido na Academia Bacon Arcano com um Djinn muito esperto que a chamara de “repaginação”, os interiores da caverna começaram a expandir e se moldar de acordo com a vontade de Nig, que fizera nada menos nada mais que um grande salão com um trono de minérios raros digno de um Rei Dragão, e ao sentar-se, Crimson apareceu, reportando tudo que aconteceu na vila em que atacou. De acordo com os relatos de Crimson não teve nenhuma resistência de nenhuma raça na vila, mas todos os aldeões fugiram para a capital, e como ordenado Crimson não deixou muitos fugirem, só alguns para contar a história, e assim o plano de Nig ia seguindo passo por passo. Nig já podia sentir que o preto no plano estava muito mais forte e vivido, só faltava o vermelho, mas agora que Soac já sabia da presença de Nig, iram atrás de seu covil com um exército para enfrentá-lo, e assim conquistarem sua liberdade.

   Dito e feito, em poucos dias um enorme exército com todas as raças de Soac entrou em seu covil, com um certo medo em cada passo, o exercido ia avançando mais e mais na caverna, até ouvir uma voz grossa e ecoante:


    -     O que pequenos insetos fazem em meu covil? Vieram para retomar sua Liberdade? HAHAHA não me façam rir, somente um exército não será páreo para o grande Natus Ignis Gladius o Rei Dragão - disse Nig fazendo todo o papel de vilão.

    -     Iremos te derrotar Natus Ignis Gladius - disse uma cavaleira do exército - O bem sempre vence o mal.

    -     Então porque não tentam a sorte - disse Nig os desafiando.

    -     Atacar! - gritou a cavaleira apontando a espada para o fundo da caverna.


  E o exército correu impetuoso na direção de Nig que estava acompanhado de Ônix e Crimson, uma longa batalha foi forjada, e após horas de luta e várias perdas, uma lança arremessada por um mero soldado entrou no peito de Nig.


    -     Nãããoooo! - disse Nig indo ao chão - Isso não acabou, eu irei retornar.


   Ônix e Crimson pegaram o corpo ferido de Nig e voaram para fora da caverna ouvindo as salvas comemorativas do exército. Agora já bem longe da batalha, Nig poderia parar de fingir, a lança em seu peito se desfez em uma fumaça azul típica de uma ilusão, o espírito que estava chorando pela suposta perda de seu melhor amigo estava novamente de mal dele, e Nig sentiu que seu trabalho ali estava completo. Mas se fosse embora sem mais nem menos o preto e o vermelho morreriam novamente, e assim Nig teve uma ideia.


    -     Obrigado Ônix e Crimson, vocês foram ótimos servos, mas agora eu os liberto e os nomeio meus filhos,  você será Crimson Ignis, o fogo que devora tudo, e você será Ônix Gladius, a espada que executa, vocês tem o dever de manter o vermelho e o preto deste plano vivo.


    -     Obrigado, Pai - disseram os dragões.


   E assim, mais uma história termina e Nig voltou para a Academia pois ainda havia muito a se aprender, e aventuras para viver.


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